domingo, 14 de outubro de 2012

o que vale mais a pena xbox 360 ou playstation 3

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lançaram resident evil 6

Jogabilidade

Resident Evil 6 permite aos jogadores seleccionar três campanhas ligadas pelos diferentes enredos. Os personagens do jogador, os três protagonistas principais - Leon S. Kennedy, Chris Redfield e Jake Muller, terão os seus próprios parceiros, similar a jogos anteriores da série.[11][12]
Uma quarta campanha fica desbloqueada depois do jogador ter acabado as outras três, na qual o jogador controla Ada Wong (sem parceiro).[12]
Os parceiros ou são controlados pela IA ou por outro jogador humano via multijogador online ou local. No modo campanha, o jogador pode permitir a entrada de outro a qualquer altura do jogo, sendo que os inventários de cada um são agora separados.[12]
Resident Evil 6 permite aos jogadores seleccionar três campanhas ligadas por diferentes enredos. Os personagens do jogador terão os seus próprios parceiros, similar a jogos anteriores da série.
Cada uma das campanhas possui a sua própria estética para o HUD. Na imagem a de Leon.
Os jogadores podem apanhar itens e mudar de armas em tempo real. O jogo também permite aos jogadores deslocarem-se e apontarem a arma ao mesmo tempo, algo inexistente nos jogos anteriores da série. Uma nova características tem a forma de pequenas placas, na qual os jogadores podem recuperar energia apenas ao carregar num botão. As placas podem ser fabricadas coleccionando ervas. Se a personagem fica sem energia, o jogador terá um tempo curto para tentar defender-se enquanto o seu parceiro o revitaliza de novo. Se o jogador é morto, o jogo regressa ao ultimo ponto de controlo.[12]
O jogo tem vários tipos de inimigos principais incluindo o regresso dos zombies e os novos J'avo. Ao contrário dos zombies, os J'avos conseguem interagir entre eles de forma a planear certos ataques, conseguem usar armas e até curarem-se a si próprios.[13]
Alguns inimigos deixam cair "pontos de perícia" quando morrem, que podem depois ser gastos para melhorar as armas. Existem vários tipos de eventos que requerem diferentes abordagens, como disparar contra zombies, forçá-los a sair por uma porta, ou a tentativa de localizar umas chaves num veiculo.[14]
Durante o evento Captivate 2012 em Roma, a Capcom revelou que em Resident Evil 6 regressa o modo de multijogador, incluindo online e em ecrã dividido. Ao contrário de Resident Evil 5, o modo passará a ter a possibilidade de entrar e sair do jogo sem ser necessário regressar a pontos intermédios ou a recomeçar os capítulos.[6]
A Capcom também confirmou o regresso do modo Mercenaries, em que os jogadores lutam contra várias vagas de inimigos. Ao contrário de jogos anteriores Mercenaries estará disponível logo de inicio não sendo necessário desbloquear. Irá ser anunciando no futuro novas opções adicionais para multijogador, incluindo novas mecânicas cooperativas.[6] Novo na série, o modo Agent Hunt permite aos jogadores controlar inimigos em jogos de outros jogadores.[15]

Sinopse

"O ano é 2013 e o presidente dos Estados Unidos, Adam Benford, decidiu revelar a verdade por detrás do que aconteceu no incidente de 1998 na cidade de Racoon, com a esperança de acalmar o atual ressurgimento de atividades bioterroristas.[16] Junto a ele está o seu amigo pessoal e sobrevivente do incidente de Racoon, Leon S. Kennedy, junto com a sua nova companheira Helena Harper, mas quando o local onde se encontram sofre um ataque bioterrorista, Leon é forçado a confrontar um presidente transformado e transfigurado levando-o a ter a sua maior decisão de sempre.
Entretanto no estado da Europa de Leste de Edonia, Jake Muller, filho do eugenicista, virologista e bioterrorista Albert Wesker, foge das autoridades durante um ataque bioterrorista. Durante a aventura de Jake, este torna-se companheiro de Sherry Birkin, filha do falecido Dr. William Birkin - um companheiro de pesquisa de Albert.
Enquanto isso Chris Redfield, membro da Bioterrorism Security Assessment Alliance, chega à cidade ficticia de Lanshiang (baseada em Hong Kong), também sob a ameaça de um ataque bioterrorista.[17][18]
Nenhum país está protegido contra estes ataques e aos surtos que se seguiram, a população de todo o mundo está unida por um medo comum: a falta de esperança."[5]

Enredo

Gtk-paste.svg Aviso: Este artigo ou se(c)ção contém revelações sobre o enredo (spoilers).

Jake, Chris e Leon

Em 24 de dezembro de 2012, Jake Muller, um mercenário do Exército de Libertação da nação eslava meridional de Edonia e filho do bio-terrorista Albert Wesker, foge das autoridades durante um dos ataques bio-terroristas. Jake cria uma parceria com Sherry Birkin, uma agente da Division of Security Operations (DSO) e sobrevivente de Raccoon City.
Ao mesmo tempo, Chris Redfield, capitão da Bio-terrorism Security Assessment Alliance (BSAA), e a sua equipa (incluindo o atirador furtivo Piers Nivans e o perito em demolições Finn Macaulay), lutam contra as Armas Bio-Orgânicas (BOWS) e contra os J´avo. No entanto são atacados por Ada Wong, uma agente da Neo-Umbrella, que mata a maior parte da equipa BSAA usando um dispositivo que injecta o recentemente desenvolvido vírus-C, transformando-os em monstros, excepto Chris e Piers. Como consequência deste acontecimento, Chris auto exila-se, passando tempo a beber num bar.
Entretanto, a extracção de Sherry e Jake de Edonia pela BSAA é sabotada por um BOW com o nome de código 'Ustanak', forçando o par a despenhar-se nas montanhas onde eventualmente serão capturados por Ada e feitos prisioneiros.
Em junho de 2013, o presidente dos Estados Unidos, Adam Benford, decidiu revelar a verdade por detrás do que aconteceu no incidente de 1998 na cidade de Racoon, com a esperança de acalmar o atual ressurgimento de atividades bioterroristas. Junto a ele está o seu amigo pessoal e sobrevivente do incidente de Racoon, Leon S. Kennedy, junto com a sua nova companheira Helena Harper, mas quando o local onde se encontram sofre um ataque bioterrorista, Leon é forçado a confrontar o presidente agora infectado acabando por o matar. Helena leva Leon até à Catedral de Tall Oaks, no centro do surto de zombies, com a intenção de salvar a sua irmã Deborah. Quando conseguem chegar a Deborah, ela já tinha sido infectada com o vírus-C, forçando o par a matá-la. Pelo caminho os dois encontram Ada e Helena acaba por revelar a Leon que ela foi chantageada pelo assessor da Segurança Nacional, Derek C. Simmons, para o ajudar no assassinato do Presidente Benford. Helena também revela a ligação de Simmons com a Neo-Umbrella. Pouco depois de escaparem da Catedral, Tall Oaks é destruída por um ataque aéreo. Leon e Helena então decidem perseguir Simmons até Lanshiang, China, enquanto fingem as suas mortes com a ajuda de Ingrid Hunnigan. Enquanto isso, Jake e Sherry conseguem escapar do cativeiro em Lanshiang.
Enquanto isso, Chris volta volta para a BSAA com Piers e uma nova equipa, chegando a Lanshiang sob a ameaça de um ataque bio-terrorista. Chris recupera de sua perda de memória induzida pelo álcool e parte numa vingança contra Ada, resultando em várias mortes na sua equipa. Quando Chris e Piers finalmente cercam Ada, Leon intervém. Depois de serem informados por Leon, Chris e Piers perseguem Ada até um porta-aviões, destruindo mísseis de carregados com o vírus-C, enquanto um assassino, aparentemente, mata Ada.
Leon, Helena, Sherry e Jake enfrentam Simmons acerca do seu envolvimento nos focos da doença, aí Sherry, secretamente, entrega a Leon os dados médicos de Jake, para o caso de ser capturada. Leon e Helena encurralam Simmons em cima de um comboio, onde este confessa que matou o Presidente para o impedir de revelar a verdade sobre Raccoon City, o que levou a que os Estados Unidos perdessem a sua autoridade. Os dois derrotam um Simmons mutante enquanto Sherry e Jake são capturados. Ao tentarem sair da cidade, Leon e Helena são avisados por Chris que um míssil foi lançado, mas que é tarde demais para o parar. Leon então revela a Chris a verdadeira identidade de Jake e ambos (Chris e Piers) partem para uma remota plataforma petrolífera, na tentativa de resgatar Jake e Sherry.
Com a ajuda de Ada, Leon e Helena finalmente conseguem matar Simmons, antes de escaparem com as provas dadas por Ada sobre os crimes de Simmons, provas essas que também ilibam Helena.
Na plataforma petrolífera, Chris e Piers dirigem-se para níveis inferiores, e conseguem libertar Jake e Sherry, antes de prevenirem um ataque em larga escala de BOW a partir daquela localização. Quando se encontram por instantes, Jake tenta matar Chris, mas resiste à tentação, dizendo que há coisas mais importantes do que a sua sede de vingança.
Jake e Sherry conseguem matar 'Ustanak' durante a fuga, e recuperam uma boa provisão de vacinas contra o vírus-C, enquanto Chris e Piers lutam contra Haos, o anfitrião BOW. Gravemente ferido e numa tentativa desesperada de salvar Chris, Piers injecta-se com uma amostra do vírus-C, para ajudar a mudar o rumo que a batalha estava a ter, derrotando Haos temporariamente antes de evacuarem. Consciente de que a mutação iria piorar, Piers sacrifica-se a si próprio ao empurrar Chris para um barco de evacuação e assegurando-se da destruição da base da Neo-Umbrella.

Ada Wong

É revelado que a Ada Wong que interage com Chris e Piers é realmente uma doppelgänger, uma cientista chamada Carla Radames. A verdadeira Ada Wong estava a ajudar Leon e Sherry enquanto destruía o laboratório da Neo-Umbrella em Langshiang.
Apesar de considerada falecida, Carla tenta um último ataque contra a verdadeira Ada, depois de se ter injectado a si própria com uma dose muito forte do vírus-C, mas é morta.
Enquanto Leon e Helena lutam contra Simmons, Ada chega ao laboratório onde o seu clone foi desenvolvido e destrói tudo. Entretanto recebe uma chamada de alguém, aceitando uma nova missão.

Leon e Helena estão dispensados de qualquer missão; Jake começa uma nova vida a lutar contra BOWs num país subdesenvolvido, com a sua verdadeira identidade protegida pela BSAA; Chris continua na BSAA a liderar uma nova equipa, a tentar ultrapassar a sua culpa.

Desenvolvimento

O conceito do jogo começou logo a ser desenvolvido pouco depois do lançamento de Resident Evil 5 e entrou em produção em 2010. Jun Takeuchi, produtor de Resident Evil 5, disse que foi considerado um "sistema completamente novo" para Resident Evil 6, mas mais tarde retirou-se da produção do jogo.[20][21] Em março de 2009, o co-produtor Masachika Kawata afirmou que o novo capitulo ainda não estava decidido e que podia demorar oito anos a ser produzido pela Capcom.[22] Fontes familiares ao projecto indicaram que a série iria regressar às suas raízes e que seria "brutalmente assustador."[23]
Uma interpretação do logótipo de Resident Evil 6 foi visto pela primeira vez na San Diego Comic-Con em 22 de julho de 2011 acompanhado de uma data, 15 de setembro de 2011, alimentando especulações de que o jogo seria formalmente anunciado na Tokyo Game Show nesta data. Apesar dos rumores convincentes, não houve confirmação oficial de Resident Evil 6 no Tokyo Game Show de 2011.[24]
Numa entrevista, o produtor Yoshiaki Hirabayashi afirmou que Resident Evil 6 tem a maior equipe de produção da história da série. Ele deu um número específico de cerca de 150 pessoas, mas observou que quando são adicionadas todas as pessoas que estão contribuindo na produção, o número chega a mais de 600,[25][26] fazendo de Resident Evil 6 a maior produção de sempre da Capcom.[25][27]
A equipa de produção queria dar ao jogo um novo cenário e o director Eiichiro Sasaki tinha o desejo que o jogo decorresse na China. Enquanto que a nação fictícia de Edonia não foi modelada a partir de qualquer pais europeu, foi-lhe no entanto dado uma aparência europeia. O personagem Jake foi criado para atrair novos fãs.[28]
Foi desenvolvido durante dois anos e o vídeo de lançamento foi revelado a 19 de janeiro de 2012.[29][30]
O desenvolvimento do jogo foi liderado por Hiroyuki Kobayashi, que foi indicado pela Capcom para ter como objetivo o de "proporcionar o mais impressionante título Resident Evil de sempre, tanto em termos de escopo como em valores de produção." A Capcom também observou que o jogo foi feito para ser "um passo de gigante em frente na evolução da série."[31]
Em março de 2012, durante a Game Developers Conference em San Francisco, Christian Svensson, vice-presidente sénior da Capcom, numa entrevista à GameInformer afirmou que Resident Evil 6 "será o maior jogo de sempre da série".[32]
A 1 de abril de 2012, um segundo video foi lançado detalhando um pouco mais o enredo do jogo, e revelou que a mulher loira do video inicial é Sherry Birkin, uma personagem original de Resident Evil 2, juntamente com Jake Muller. Ada Wong também foi mostrada a perseguir Jake Muller por causa do "seu sangue especial" e informando-o que ele era o filho de Albert Wesker, que ele vai percebendo lentamente ao longo da história. É também revelado que desta vez, Ada irá assumir o papel de antagonista. O video também revelou a informação que o lançamento do game para as os consoles foi movido de 20 de novembro para 2 de outubro de 2012, já no Brasil o lançamento que era previsto para 10 de outubro foi mudado para 4 do mesmo mês.[9][33]
Em maio de 2012, a Capcom anunciou que espera vender até ao fim deste ano fiscal 7 milhões de cópias de Resident Evil 6.[34]
Em agosto de 2012, a Capcom revelou que Resident Evil 6 iria ter um novo modo multijogador com o nome Agent Hunt, que permite aos jogadores controlar os zombies J'avo.[15][35] Também foi revelado que Ada Wong é uma personagem jogável e que a sua campanha sobrepõe-se com as histórias dos outros personagens. O jogador terá de acabar as outras três campanhas disponíveis para poder jogar com Ada.[36][37]
A 20 de agosto de 2012 a Capcom revelou que Resident Evil 6 entrou na fase "gold" de produção. Ficou também confirmado que a plataforma ResidentEvil.net será lançada no mesmo dia do jogo. ResidentEvil.net é uma aplicação gratuita que permite à comunidade de jogadores comparar dados, estatísticas, participar em eventos bem como outras funcionalidades.[38][39][40] A aplicação só estará disponível com uma cópia de Resident Evil 6.[38]
A 31 de agosto de 2012, várias cópias do jogo foram postas à venda por um retalhista na Polónia.[41] Em resposta a Capcom esclareceu que as unidades vendidas na Polónia são cópias que foram roubadas da versão PlayStation 3 alemã.[42]

Marketing

Em abril de 2012 a Capcom revelou exclusivos de pré-reserva para Resident Evil 6. Um mapa exclusivo para o modo Mercenaries ficará disponível para clientes que façam a pré-reserva do jogo na Amazon, Best Buy ou GameStop. Clientes da GameStop recebem o mapa The Catacombs (catacumbas com armadilhas), na Amazon os clientes irão receber o mapa High Seas Fortress (um navio), quem comprar na Best Buy terá o mapa Rail Yard (um metropolitano em Tall Oaks).[43]
Em abril de 2012 a Capcom anunciou a Premium Edition de Resident Evil 6 para a Xbox 360 e PlayStation 3. Inclui uma cópia do jogo, quatro capas diferentes - uma de Leon, de Chris, de Jake e outra aleatória - e uma réplica do casaco de cabedal usado por Leon no jogo, disponível em quatro tamanhos. A Premium Edition está apenas à venda no Japão e limitada a 5000 unidades.[44][45][46]

Edições especiais

Conteúdo da Collector's Edition.
Em junho de 2012 a Capcom anunciou duas edições de Resident Evil 6. As coletâneas Resident Evil 6 Archives e Resident Evil 6 Anthology serão lançadas respectivamente para Xbox 360 e PlayStation 3 a 2 de Outubro de 2012.[47] O conteúdo para PlayStation 3 tem uma cópia de Resident Evil 6, além de cartões para transferência de Resident Evil: Director's Cut, Resident Evil 2, Resident Evil 3: Nemesis, Resident Evil 4 HD e Resident Evil 5: Gold Edition. O conteúdo para Xbox 360 traz três discos. Dois são a cópia de Resident Evil 6, enquanto outro é uma cópia em DVD de Resident Evil: Degeneration. Contém ainda os cartões para transferência de Resident Evil 4 HD, Resident Evil 5: Gold Edition e Resident Evil CODE: Veronica HD.[47][48]
A Capcom também anunciou a Resident Evil 6: Collector's Edition para a Europa. A edição inclui uma copia do jogo, um Zombie Steelbook, um livro em capa dura com a arte conceptual feita para Resident Evil 6, códigos DLC para avatar (Xbox 360) e tema dinâmico (PlayStation 3) de Resident Evil 6, uma sweatshirt única da Ivy University (tamanho único) e uma pasta com os três emblemas de cada uma das equipas das personagens principais assinada pelos criadores do jogo. Todo o conjunto virá dentro de um cubo "Needle Bomb".[49][50][51]
Adicionalmente, também foi revelada uma edição limitada em caixa de aço, para Xbox 360 e PlayStation 3.[49]

sábado, 1 de setembro de 2012

DOWLOAD ESET NOD32 Antivirus 5.2.9.1

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SERIAIS NOD32

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sábado, 21 de julho de 2012

Firefox versus Opera Colocamos no mesmo ringue dois dos navegadores mais populares do mercado. Conheça suas características e ajude a definir o vencedor desta concorrida batalha.

Quando o assunto é a navegar pela internet, a maioria das pessoas simplesmente não está nem aí para o navegador que utiliza – o que explica situações como a do Internet Explorer 6, que até há pouco tempo permanecia como uma das opções mais utilizadas, mesmo possuindo falhas de segurança e lentidão evidentes.
Mas quem se preocupa com a saúde do computador e não pode perder tempo esperando horas até que um site simples carregue é muito mais exigente. Apesar de a Microsoft continuar seu domínio no mundo dos navegadores, concorrentes de peso como Firefox, Opera e mais recentemente o Google Chrome conquistam cada vez mais usuários.
Como é tradição da série Versus, colocamos ao lado dois navegadores bastante populares conhecidos pelos fãs dedicados: no canto azul, pesando 8,23 MB e usando um calção com o símbolo da raposa temos a versão 3.63 do Mozilla Firefox.
O competidor localizado no canto vermelho é o Opera 10.53, com um calção enfeitado com um “O” discreto e pesando 11,9 MB. Os dois já estão no ringue, portanto faça suas apostas que a luta vai começar.
A competição não é feita através de socos nem meramente com dados técnicos – são os torcedores de cada lado que definem as forças e fraquezas de cada navegador. Portanto, damos as palavras aos fanboys e que se inicie a luta!
Round 1: interface
Ao abrir os dois navegadores pela primeira vez, a sensação é de que os dois competidores são muito semelhantes. Quem só se preocupa em entrar nos seus endereços favoritos e checar mensagens de email não vai sentir nenhuma diferença.
Ao contrário do Firefox, que mostra uma lista de favoritos logo abaixo da Barra de endereços, o Opera optou por um visual mais discreto. Somente a Barra de endereços é exibida, e para acessar outras funções basta clicar no botão localizado no canto esquerdo da tela.
Uma barra lateral permite o acesso fácil a funções como a lista de favoritos (chamados aqui de marcadores), histórico de navegação e downloads. E o melhor, basta um clique para ocultá-la e dar destaque ao site acessado.
No Firefox é muito mais fácil acessar sites, e a lista de favoritos não prejudica em nada a visualização dos sites. Além disso, é muito mais prático exibir todas as opções de uma só vez do que ter que ficar clicando em um botãozinho.
Isso sem contar que, quando o assunto é personalização, o Firefox é imbatível. Mesmo que o Opera conte com várias opções de skins, o navegador da raposa tem o Personas integrado, o que garante milhares de visuais diferentes.
Round 2: características
Quando as características básicas de navegação entram em jogo, os dois competidores se mostram iguais. Tanto Firefox quanto Opera contam com um sistema de endereços inteligente, que fornece sugestões conforme o usuário digita palavras no teclado.
Ambos dispensam o acesso a sites de busca: caso a palavra digitada não corresponda a nenhum endereço, automaticamente se abre uma janela de busca com os termos inseridos. O Firefox leva vantagem nesse quesito por estar mais integrado com serviços nacionais, enquanto o foco do Opera são sites norte-americanos.
O que diferencia o Opera em relação a qualquer competidor são o Opera Unite e o Opera Link. A intenção é que, em qualquer lugar que você utilize o navegador, tenha exatamente a mesma experiência e conforto que tem em casa.
O Opera Unite funciona como um ambiente virtual no qual você tem acesso a qualquer arquivo localizado nos computadores da rede local ou até mesmo em locais distantes – basta que o navegador esteja aberto e o Unite ativado. Ou seja, dá para ir ao trabalho ou viajar e escutar todas as músicas localizadas no computador de casa, sem pagar nada por isso.
Já o Link é voltado para quem utiliza o navegador em vários locais, sejam desktops ou dispositivos portáteis como smartphones. O serviço integra dados em tempo real, permitindo acesso à lista de favoritos, senhas gravadas e histórico de navegação em qualquer lugar.
Embora não ofereça isso de forma nativa, bastam alguns segundos para baixar extensões que realizam essa tarefa de maneira muito mais eficiente. Qualquer um sabe que o Xmarks é uma ferramenta indispensável para quem costuma utilizar mais de um computador – e o melhor, também funciona no Internet Explorer e no Chrome, caso você seja forçado a usar algum deles.
Já o Unite realmente parece algo legal, mas para que eu vou querer deixar o navegador aberto em casa? Se eu quiser ter acesso remoto a meu computador, há modos mais completos e fáceis de configurar, e o melhor de tudo é que nenhum deles me obriga a usar o Opera.
Round 3: velocidade de navegação
Quem precisa trabalhar com muitas abas ao mesmo tempo não tem do que reclamar no Firefox: mesmo diversos sites abertos, dificilmente o navegador apresenta alguma lentidão. É claro, isso depende muito da máquina utilizada, mas mesmo computadores desatualizados raramente apresentam problemas.
Isso sem contar que é muito mais rápido abrir o navegador, já que não é preciso perder tempo carregando o Speed Dial e ir direto para a página desejada.
Além de o Opera não consumir um quantidade memória tão superior ao Firefox, ele não deixa de lado quem não pode pagar por uma conexão de internet em banda larga. Afinal, para que serve abrir várias abas ao mesmo tempo se demora vários minutos para carregar cada uma?
O Opera Turbo otimiza a carregação dos sites em até 80%, comprimindo dados e exibindo informações relevantes no menor tempo possível. Em uma conexão de qualidade isso não faz tanta diferença, mas experimente utilizar a 3G ou inferior para ver a diferença.
Round 4: extensões e personalização
Quando o assunto é personalização, não tem para ninguém: como o Firefox disponibiliza seu código para o público, qualquer desenvolvedor tem a liberdade de desenvolver uma modificação que reformula totalmente o navegador. Basta entrar no centro de extensões da Mozilla para escolher entre uma grande variedade de opções.
Na parte visual, o Firefox também se mostra muito versátil, principalmente devido à integração do Personas, que nas versões mais recentes do navegador passou de extensão a componente padrão. Um simples clique do mouse permite modificar sua aparência sem nenhum consumo extra de memória RAM.
O Opera pode contar com um número menor de complementos do que o concorrente, mas de que adianta ter milhares de opções disponíveis se, na hora de usar, a maioria não faz grande coisa? Afinal, ninguém precisa de dezenas de gerenciadores do Twitter que funcionam mal, se um completo já basta.
As extensões do Opera (chamadas de widgets) são tão completas quanto as do concorrente, isso sem contar que a central de downloads é muito mais organizada. A navegação por abas também é mais inteligente, pois permite visualizar uma prévia de cada janela sem ter de abri-la.
Round 5: compatibilidade
Ninguém gosta de tentar acessar algum endereço e ver o navegador travar ou ser incapaz de exibir corretamente imagens ou nem sequer ser capaz de navegar pelos menus disponíveis. Nesse caso o Firefox ganha pontos por já ser tão popular que é impensável lançar um site sem antes ver se o resultado funciona corretamente nele.
Embora no geral o Opera seja competente na hora de exibir a maioria dos sites, a forma como trabalha com Javascript faz com que não seja capaz de acessar alguns endereços de maneira correta. Isso sem contar que muitos antivírus ainda têm alguns problemas em identificar comportamentos próprios do navegador.
Em testes que verificam se o navegador é capaz de lidar bem com as especificações do CSS 2.1 (responsável pela organização do layout de cada página), o Opera obteve pontuação superior ao do concorrente. Enquanto este teve uma pontuação perfeita nos testes Acid 3, o Firefox ficou sete pontos abaixo do ideal.
Através do site The HTML5 Test o navegador da Mozilla obteve uma pontuação maior nos testes que analisam a compatibilidade do programa com a navegação em páginas que utilizam o HTML 5 (139 pontos contra 129 do concorrente, em um total de 300 possíveis).
Além de os 10 pontos não representarem nenhuma diferença, o HTML 5 ainda não é algo difundido, e a maioria dos sites nem sequer trabalha com os códigos desse sistema. Ou seja, por mais que o Opera tenha uma pontuação mais baixa, o Firefox está tão despreparado para lidar com a nova linguagem quanto ele.
Último round: você define o resultado
Assim como futebol, religião, política e games, quando se trata de navegadores há muito o que discutir, e dificilmente se chega a um consenso. Afinal, mesmo com argumentos convincentes sempre há quem vá defender o lado que apoia baseado na paixão em vez da razão.
Portanto, seja você um defensor do Firefox ou um apaixonado pelo Opera, não deixe de postar sua opinião em nossa seção de comentários. Contamos com sua ajuda para ajudar a decidir o vencedor deste combate!

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iPhone OS versus Android Em uma briga de gigantes, vamos colocar no ringue Apple contra Google, e deixar que nossos fanboys defendam seu sistema operacional favorito!

A briga vai ser feia e promete muita polêmica.  De um lado, a poderosa Apple, de Steve Jobs, com seu sistema operacional pioneiro entre os smartphones. De outro, a Google, que conquista cada vez mais espaço, colocando o sistema operacional Android em vários aparelhos.

Os melhores smartphones da atualidade funcionam com um desses dois SOs. Se você ainda está na dúvida entre um deles, acompanhe esta batalha de gigantes. Escolhemos um grande fã de cada SO para mostrar argumentos e defender qual deles é melhor para o seu celular.
Conhecendo os lutadores
iPhone OSPara a briga não começar antes da hora, vamos estabelecer o critério de respeito aos mais velhos e começar com o iPhone OS. Nosso concorrente nasceu em 2007 e, em 29 de junho daquele ano, milhares de pessoas estavam enfileiradas na frente de lojas da Apple nos Estados Unidos, para serem as primeiras a possuir o aparelho.

O sistema operacional da Apple funciona no iPhone, no iPod Touch e agora também no iPad. Desde que foi lançado, o iPhone assumiu o topo das vendas de smartphones e virou um dos gadgets mais desejados por usuários. Para junho de 2010 está previsto o lançamento do iPhone 4G, que promete ser ainda melhor.

AndroidO Android foi divulgado ao mundo mais tarde que seu concorrente. Em outubro de 2008, a Google fez o primeiro anúncio de um novo sistema operacional, baseado em Linux. O nome é da empresa Android Inc., comprada pela Google em 2005.

Este sistema operacional já está em sua quarta atualização. Elas recebem nomes de doces, e seguem ordem alfabética – Cupcake (1.5 - Bolinho), Donut (1.6 - Rosquinha), Eclair (2.1 - Bomba) e Froyo (2.2 – Frozen Yogurt). Nem tivemos tempo de ler todas as notícias sobre a versão Froyo e já sabemos que até o final do ano a Google lançará a atualização Gingerbread (Pão de Mel).
Round 1: navegabilidade
Android
Essa discussão está rendendo no mundo da tecnologia. Flash ou HTML 5? Adobe ou Apple? A Google acabou entrando na roda, pois apresentou recentemente o Android 2.2, com suporte total para o Flash 10.1. Dessa forma, é possível ver todos os sites em Flash no navegador do aparelho, acessar jogos e vídeos.

Vale lembrar também que vídeos comprovam que o navegador do Android 2.2 – considerado o mais rápido entre os smartphones – fica consideravelmente lento ao rodar sites com Flash. Por outro lado, também é possível desabilitar seu uso, para que o navegador funcione sem problemas.
iPhone OS
Por outro lado, os usuários de iPhone OS afirmam não sentir falta do Flash. É possível rodar vídeos do YouTube, por exemplo, utilizando outros aplicativos, e a quantidade de jogos disponíveis na App Store faz com que eles esqueçam os sites de jogos em Flash.

Outro ponto positivo do IPhone OS é a possibilidade de multitoque na tela, extremamente útil para a navegação na internet, zoom e boa jogabilidade nos aplicativos. No caso do Android, a maioria das versões do SO disponíveis no Brasil não suportam multitoque.
Round 2: Aplicativos
iPhone OS
App StoreA App Store abriu suas portas em julho de 2008, impulsionando a venda de iPhones ao redor do mundo. Seu sucesso foi imediato e hoje ela conta com cerca de 200 mil aplicativos que fornecem aos usuários os mais variados serviços.

Seu sucesso no Brasil também é grande, e existem milhares de apps em português, direcionados para os usuários brasileiros. O lado negativo fica por conta das restrições impostas pela Apple aos desenvolvedores.

No Brasil, por exemplo, a App Store não tem uma categoria oficial para jogos. A razão é que o governo brasileiro exige que os jogos tenham recomendação de idade. Ao invés de ter o trabalho de classificar os aplicativos, a empresa de Steve Jobs optou por simplesmente não oferecer esta categoria.
Android
Do outro lado do ringue está o Android Market, que está para o Android assim como a App Store está para o iPhone OS. A loja de aplicativos da Google foi anunciada no final de 2008, meses após a loja da Apple.

AndroidMesmo assim, a popularidade dos aparelhos com SO Android não foi imediata, como no caso do iPhone. Dessa forma, o Android Market demorou muito mais tempo para crescer. Atualmente, ele possui cerca de 30 mil aplicativos disponíveis aos usuários.

O lado positivo é que o Android Market não sofre restrições. Por isso, desenvolver um aplicativo para Android e inseri-lo na loja é uma tarefa muito mais fácil. Recentemente, o Opera fez uma verdadeira campanha para que o navegador Opera Mini 5 fosse inserido na App Store, o que demorou semanas.

O pessoal da Google, com sua base em Linux e código aberto, não tem esse problema. Mas ainda são poucos os aplicativos desenvolvidos em português ou direcionados para os brasileiros, pois só agora o Android está ganhando popularidade no país.

Outro grande problema dos fãs do Android é a versão do sistema operacional, pois enquanto a maioria ainda possui as versões 1.5 e 1.6, os novos aplicativos só funcionam nos Androids mais recentes, Eclair e Froyo.
Round 3: Conectividade
iPhone OS
Os dois sistemas operacionais têm conexão Wi-Fi e 3G, mas a questão do tethering é essencial. Através do iPhone OS é possível fornecer conexão de internet ao seu computador, por meio da máquina ou de seu celular.

Isso é essencial para quem utiliza gadgets portáteis, pois depender de pontos de conexão Wi-Fi não é confiável – principalmente no Brasil. Além disso, os gadgets da Apple possuem conexão por cabo USB e carregam a bateria no computador, sem precisar de tomada.
Android
Em 2009, a Google anunciou a retirada de todos os aplicativos para tethering do Android Market. Ou seja, nada de conexão com a internet através do seu smartphone. E isso vale para todas as versões do Android... Até agora.

A versão Froyo dá essa liberdade para os usuários. Mas, como no caso do iPhone, nem tudo é perfeito. Por ora, não há nem previsão de quando os brasileiros vão receber suas atualizações para o SO 2.2, e ficamos aqui com nossos Cupcakes, Donuts e Eclairs, sem tethering.

Por outro lado, a liberdade dos usuários de Android é maior, podendo utilizar seu aparelho como um pendrive. Basta conectar e transferir arquivos, sem problemas de compatibilidade. Também não é necessário instalar nenhum programa em seu computador.
iPhone OSJá para os amantes da Apple, nem tudo é perfeito. Não basta conectar o cabo no computador e sair transferindo arquivos. Eles bem conhecem um programa chamado iTunes. Para transferir músicas e arquivos do computador para o gadget você é obrigado a usar tal programa. O único jeito de fugir disso é através do jailbreak, mas, com esta prática, você corre o risco de pôr seu aparelho em risco.

Outro ponto a favor do Android é que o próximo iPhone OS, versão 4 – que será anunciado em junho – não terá compatibilidade de carregamento com PCs. Isso mesmo, se você não possui um Mac, não adianta: carregar o smartphone? Só conectando à tomada.
Round 4: Personalização
Android
Os fãs do Android não podem reclamar: personalização é um item chave neste sistema operacional. Além de alterar temas e cores, também é possível adicionar widgets a tela inicial, tornando o acesso aos seus aplicativos ainda mais rápido.

Algumas versões do Android possuem até sete homescreens alternativas, para você rechear de atalhos, widgets, imagens e fotos. Isso sem contar que o plano de fundo é uma escolha sua, e não uma tela preta.

Mas o Android tem interfaces alternativas para cada marca, como o Motoblur, da Motorola e o Sense, da HTC. Dessa forma, nem todas as versões são tão livres para a personalização. Antes de adquirir o aparelho, mesmo conhecendo seu sistema operacional, mexa um pouco em suas funções e verifique se ele oferece tudo o que você deseja.
iPhone OS
Se personalização era um dos quesitos mais pedidos pelos usuários de iPhone OS, Steve Jobs os escutou. A nova versão promete permitir plano de fundo na springboard, pastas e atalhos para seus aplicativos mais utilizados. Mais do que isso, nos aparelhos atuais, só com a alternativa jaibreak, infelizmente.
Round 5: Exclusividade
iPhone OS
iPhone OSMesmo que você não seja louco pelos produtos da Apple, não pode negar a qualidade de seus SOs, muito menos a beleza no design dos aparelhos. O iPhone tem uma tela generosa e um visual muito bonito.

O que é falta de possibilidade para uns, é garantia para outros. Inserindo o iPhone OS somente em aparelhos fabricados pela própria Apple, o Sr. Jobs pode garantir a qualidade de sua marca, sem permitir que um aparelho com pior desempenho rode seu SO e o prejudique.
Android
Para os usuários de iPhone OS, não há alternativas: o aparelho tem o mesmo design desde que foi lançado  e mudanças só virão no lançamento de junho – segundo imagens vazadas na internet. Nos Estados Unidos, o iPhone é vendido somente através da operadora AT&T, e isso tem feito muitos usuários migrarem para o Android pela liberdade de escolha do plano de telefone.
O Android figura em aparelhos das mais variadas marcas, tipos, tamanhos e operadoras. O usuário tem a liberdade de escolher o celular que achar  melhor e a operadora que achar mais eficiente. Além disso, encontra Androids com preços muito mais acessíveis do que os fãs do iPhone OS.

Essa liberdade é extremamente atraente, mas tem seus problemas. O Android não é igual em todos os aparelhos e a Google – mesmo através do seu próprio modelo, Nexus One, produzido pela HTC – não tem como garantir que os aparelhos vão rodar o sistema com qualidade total.
Aparelhos com SO Android
Além disso, a interface muda de marca para marca, e alguns donos de Android já andaram até reclamando de limitações na interface, como ocorreu com o Dell Mini 3. Outro problema é a demora nas atualizações do sistema operacional.

Enquanto lá fora a Google anuncia o Android Froyo, vários aparelhos continuam chegando ao Brasil com versões atrasadas, como é o caso do Motorola Quench – recém-lançado, mas com Android 1.5.

A atualização do SO depende não só da Google, mas também das fabricantes dos aparelhos em conjunto com as operadoras de telefonia celular. Isso provoca demora e faz com que muitos usuários fiquem presos a SOs ultrapassados.
Round final: a escolha do usuário
Os dois sistemas operacionais têm pontos positivos e negativos. A verdade é que cada um se adapta mais a um tipo de usuário. Mas agora a opinião é sua. Quem ganha esta briga: a Apple com o seu iPhone OS ou o Android, da Google?


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AMD versus Intel A briga mais esperada de todos os tempos promete ataques dos dois lados e transistores espalhados por todos os cantos. Que comece o grande combate!

O processador é item fundamental para o funcionamento dos PCs. Depois de se tornar essencial nos computadores, ele começou a ganhar espaço em outros dispositivos e atualmente está presente até mesmo em televisores e geladeiras.
Se você se interessa um mínimo em tecnologia, com certeza já conhece as duas maiores fabricantes de processadores. Comerciais na televisão, em diversos portais da web, em jogos eletrônicos e até mesmo eventos mostram que as CPUs tornaram-se fundamentais.
Depois de tantos artigos da série Versus vamos ver no que resulta o real combate entre as marcas Intel e AMD, colocando em jogo os processadores, chips gráficos e tudo o que ambas têm a oferecer. Escolha seu lado e prepare-se para visualizar um combate inédito!
Que comece a luta do século!
Conhecendo os lutadores
Intel - Leap AheadEntra no ringue a Intel que veste azul e ergue os braços pedindo o apoio da plateia. Criada em 1968, começou sua grande história com a fabricação de circuitos integrados. Depois de muitos anos e a chegada dos computadores domésticos, a empresa teve a chance de investir nos processadores. A partir da década de 90 todos conheceram o Pentium, nome que fez a fabricante deslanchar e ganhar fortunas de dinheiro.
Atualmente a série “Pentium” não ocupa mais o posto de processadores topo de linha, sendo que as CPUs Core i7 (i5 e i3 também) são o que a Intel oferece de melhor. Além de modelos para desktop a Intel também produz CPUs para notebooks e ocupa o atual posto de “maior fabricante de processadores”. Obviamente a empresa conta com o apoio de fãs e de um grande número de montadoras que sabem da influência da marca no mercado.
AMD - The Future is FusionA AMD veste verde e entra em grande estilo, subindo em cima das cordas e levando a plateia à loucura. Fundada em 1969, a companhia veio investindo em circuitos lógicos de forma igual à sua concorrente. O concorrente do Pentium era o K5, que foi inserido no mercado três anos depois do grande pioneiro da Intel. Apesar de pouca fama inicial, a AMD ganhou o público com o AMD Athlon, que ainda continua sendo fabricado e ainda é muito popular.
As CPUs da AMD agora possuem diversas ramificações, sendo que abrangem o mesmo mercado que a concorrente. O processador topo de linha da AMD é o Phenom II X6 (da mesma família do Phenom II X4, X3 e X2). Assim como a concorrente, a Advanced Micro Devices abraçou o mercado de notebooks faz um bom tempo, contudo a empresa permanece em segundo lugar nas vendas.
Round 1: desempenho
O fator desempenho é sempre um aspecto que depende de uma série de configurações internas e das tecnologias empregadas em cada processador. Uma enormidade de portais sempre realiza testes com as CPUs mais recentes das duas fabricantes. Os resultados sempre variam muito, sendo que existem atividades nas quais os processadores Intel são mais rápidos e outras em que os chips da AMD alcançam um desempenho maior.
Intel começa o combate com um golpe forte
A Intel lançou o Core i7 980-X recentemente, o qual possui seis núcleos. Contudo, a fabricante não apenas investiu em qualidade tecnológica, mas exagerou ao máximo para obter o prêmio de melhor processador de seis núcleos. A grande maioria dos sites que testou a CPU notou a superioridade da Intel, sendo que em poucos testes ele perde para o concorrente direto.
A AMD defende e retribui um soco de direita
A AMD demorou um pouco mais que a Intel, porém lançou um processador surpreendente. O Phenom II X6 tem especificações mais modestas que o concorrente, mas ainda sim consegue ótimo desempenho em diversas aplicações. Aliás, a CPU da AMD tem capacidade até para ultrapassar o Core i7 980-X em alguns testes (baseado na revisão do site Benchmark Reviews).

Round 2: relação custo-benefício
Quando falamos em processadores de alto desempenho, não temos como deixar de pensar no aspecto financeiro. Os desktops e notebooks atuais (considerando configurações de alto desempenho) estão cada vez mais caros, pois além de o preço da CPU ser consideravelmente alto, os demais componentes devem acompanhar a tecnologia do processador — fator que aumenta o valor total do produto.
AMD usa um golpe exclusivo para desnortear a rival
Todos os sites comprovam e admitem que a AMD realmente fez uma ótima jogada lançando um processador de seis núcleos mais fraco e mais barato. Há algumas fabricantes que inclusive vêm reclamando da falta de CPUs Phenom II X6, os quais estão sendo tão requisitados que os estoques estão acabando muito rápido. Para se ter uma ideia, o Phenom II X6 custa menos de um terço do concorrente (apenas 300 dólares).
Intel apela novamente para um golpe forte
Enquanto a AMD oferece processadores baratos, a Intel prefere continuar com o posto de “CPU mais veloz do mundo”. Os testes realmente vêm comprovando isso e a frequência padrão do processador Core i7 980-X não deixa dúvidas de que a velocidade é superior. É bom lembrar que a Intel possui outras opções de processadores mais baratos.
O processador mais rápido da atualidade
Round 3: tecnologias
Desde o princípio da batalha nos anos 90, tanto a AMD quanto a Intel vêm introduzindo novas tecnologias no mercado. Ambas utilizam técnicas funcionais para o processamento de dados, contudo as arquiteturas internas são completamente diferentes. Tais fatores fazem com que em alguns casos a AMD consiga um desempenho considerável, enquanto em outros a Intel obtém superioridade.
Intel tenta uma sequência de golpes
A Intel inseriu a série Core i7 no mercado para provar que suas CPUs são melhores ao trabalhar com jogos. Com uma diversidade de modificações internas, a fabricante consegue resultados superiores e garante aos gamers a jogatina dos sonhos. A grande maioria dos sites comprova que os processadores Intel são um pouco melhores em jogos.
AMD segura o golpe e mostra que não está no ringue para brincadeira
A AMD por outro lado não fica pra trás e também procura investir em tecnologias. Algumas das tecnologias da AMD inclusive agora são utilizadas nos processadores Intel, tamanha é a capacidade em desenvolvimento da fabricante. Os gamers também não perdem nada ao utilizar CPUs da AMD, pois em muitos casos a AMD ainda compete de igual e até chega a superar a Intel.
Round 4: chipsets
Na corrida para abocanhar outro mercado, as duas fabricantes decidiram investir pesado em chipsets. Antigamente as placas-mãe utilizavam chipsets de marcas diferentes (como a NVIDIA e a VIA), contudo com a inserção da Intel e da AMD no pedaço, ficou raro encontrar montadoras de placas-mãe que optem por chipsets que não sejam das fabricantes de processadores.
AMD dá um gancho de direita!
A AMD já está há algum tempo no mercado dos chipsets e mostra que seus produtos são perfeitos para obter um desempenho superior. Com placas de vídeos AMD ATI Radeon integradas, a fabricante consegue um desempenho absurdamente melhor em jogos e atividades multimídia.
Placa-mãe da MSI que traz o novo chipset da AMD
Intel recebe o golpe mas acerta um belo soco na rival
A Intel mudou muito sua visão e agora vem trazendo novos chipsets que permitem um trabalho exemplar com as novas CPUs da linha Core i7. Apesar de a placa onboard não ser tão boa, a Intel fornece gráficos razoáveis para quem precisa usar o PC diariamente.
Round 5: notebooks
Como já citado, ambas as marcas possuem processadores dedicados para notebooks. Com velocidades excelentes, temperaturas baixas e desempenhos fantásticos, as CPUs para computadores móveis mostram que são aptas para quaisquer tipos de tarefa. Neste quesito as duas fabricantes capricham muito, pois procuram sempre alcançar um novo grupo de usuários.
Intel apela para outra tática
A verdade é que a maior parte dos notebooks traz um processador Intel. Tal aspecto é decorrente da grande campanha de marketing que a Intel faz todos os anos. Boa parte dos fabricantes prefere usar Intel, porque os usuários solicitam esses processadores.
AMD não tem como se defender e recebe o golpe
Apesar de a Intel dominar a área dos portáteis, a AMD não fica parada e também vem realizando parcerias com grandes montadoras. A HP é um ótimo exemplo de marca que confia nos processadores AMD e fornece aos usuários opções de preço aceitável com desempenho acima do esperado.
Round 6: chips gráficos
As duas gigantes dos processadores focam seus esforços nas CPUs, porém ambas possuem áreas dedicadas ao desenvolvimento de chips gráficos. Como já citado, tanto AMD quanto Intel possui placas do tipo onboard, mas isso não significa que as empresas limitem seus esforços apenas ao setor de placas de baixo desempenho.
Agora sim, AMD usa um golpe baixo!
Bom, pelo menos não é o caso da AMD. A fabricante comprou a ATI há algum tempo e agora fabrica chips gráficos tão rápidos quanto os da NVIDIA. Aliás, segundo as últimas notícias, no mês de julho de 2010 a ASUS lançou a placa de vídeo mais poderosa do mundo, a qual conta com dois chips gráficos Radeon HD5870 (confira o artigo clicando aqui). Tudo isso mostra a superioridade da AMD em gráficos.
Vai encarar?
Intel defende como pode
Que a AMD fabrica chips gráficos para placas offboard todo mundo já sabe, porém a Intel não tem planos para investir no mercado no momento. Os esforços da fabricante são voltados ao mercado de placas integradas, as quais vêm oferecendo soluções aceitáveis pela maior parte dos consumidores que buscam computadores para utilizar no cotidiano.
Round 7: desktops
O mundo utiliza computadores do tipo desktop, pois são o que há de mais barato e eficiente no momento. O número de montadoras aumentou significativamente e cada vez mais consumidores decidem comprar um PC. Tudo isso fez a venda de processadores subir significativamente, fator que gerou ótimos lucros para a AMD e a Intel.
Intel continua em pé e dá múltiplos golpes no oponente
A verdade é uma só: a maioria dos desktops traz um processador Intel, pois são os que oferecem melhor desempenho. As montadoras sempre optam por CPUs da Intel pelo fato da confiabilidade e pela demanda de usuários que busca um processador da marca.
Muitos computadores contam com Intel
Reprodução do site oficial da Intel
AMD recebe os golpes sem ter muito como reagir
Novamente a fama da Intel faz com que as fabricantes acabem optando pela marca, contudo existe uma boa parcela de computadores que já utiliza CPUs da AMD. E apesar de muitos comentarem sobre o melhor desempenho pertencer à Intel, não há como usar este argumento para todos os processadores das duas marcas. Em muitos casos a AMD oferece sim o melhor desempenho e sempre oferece a melhor relação custo-benefício.
Round 8: processadores em outros dispositivos
A briga que antes era restrita ao mercado de processadores agora é ampla e abrange diversos eletrônicos. As duas fabricantes possuem opções de produtos que atendem outros mercados que não o dos desktops e notebooks, contudo elas optaram por tecnologias bem diferentes.
AMD dá um golpe final tentando acabar com o combate
Se a Intel lucra muito com os computadores, a AMD consegue fama e receita com o mercado dos video games. Fabricando ótimos processadores gráficos (GPUs) para o Xbox 360 e para o Wii, a AMD se consagra e lucra até mais do que a NVIDIA no ramo. Além disso, a fabricante possui outros processadores ideais para netbooks de baixo desempenho (os pouco conhecidos AMD Geode).
Processamento em gráficos é com a AMD!
Intel defende e deixa o combate num empate
A Intel não migrou para o ramo dos consoles porque concentra seus esforços nos netbooks. Atualmente a fabricante domina o mercado com o processador Intel Atom, que oferece baixas temperaturas e velocidades perfeitas para o uso em PCs ultraportáteis. Além disso, o site oficial da empresa relata o desenvolvimento de processadores para smartphones e outros dispositivos.
Round final: você decide
Estes são apenas alguns dos pontos positivos e negativos de cada fabricante, mas a briga não acaba aqui. Você deve dar sua opinião e mostrar quem é o verdadeiro campeão neste duelo de titãs.


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